Na sala de informática o nosso professor mostrou tudo o que a professora Amanda Gurgel disse sobre as escolas e os alunos: A professora do Rio Grande do Norte Amanda Gurgel virou heroína da causa da classe, por melhores salários, nas redes sociais. .
Em seu depoimento, Amanda Gurgel acaba fazendo um resumo preciso sobre o quadro da educação no Brasil apresentando seu contracheque de R$ 930 reais. "Como as pessoas até agora, inclusive a secretária Bethania Ramalho, apresentaram números, e números são irrefutáveis, eu também vou fazê-lo. Apresento um número de três algarismos apenas, que é o do meu salário, de R$ 930".
A professora continua seu discurso dizendo que "os deputados deveriam estar todos constrangidos com a educação no estado do Rio Grande do Norte e no Brasil. Não aguentamos mais a fala de vocês pedindo para ter calma. Entra governo, sai governo, e nada muda. Precisamos que algo seja feito pelo estado e pelo Brasil. O que nós queremos agora é objetividade".
Esse video mostra um pouco do que essa professora disse:
No dia 13 de maio de 1888, a princesa Isabel, filha de dom Pedro II, assinou a Lei Áurea, que extinguiu a escravidão no Brasil.
Desde o período colonial, o trabalho escravo, associado à grande propriedade rural, esteve na base da economia brasileira.
A escravidão começou a declinar em 1850, com o fim do tráfico de escravos. Entretanto, a campanha abolicionista só tomou impulso a partir de 1870, quando setores de uma classe média emergente, formada por intelectuais, militares, pequenos empresários, advogados, jornalistas e outros profissionais liberais, começaram a se mobilizar pelo fim da escravidão.
Para esses setores, que se beneficiavam da prosperidade urbana e da educação, a escravidão era tida como uma deformação que provocava atraso econômico e degradação social.
O governo imperial tentava administrar a questão fazendo com que a abolição acontecesse de forma gradual, para não descontentar os políticos que eram também latifundiários ou que representavam os interesses do regime.
Assim, entre a primeira e a última das três leis abolicionistas, dezessete anos se passaram. Porém, quando a campanha abolicionista ganhou ruas e tornou-se um movimento de massas, engrossado pelos próprios escravos, o Império teve de ceder. A Lei Áurea foi assinada em 1888, quando em todos os outros países do continente já não havia mais escravidão.
A Abolição desagrada os poucos aliados do governo
No final da década de 1880, tudo se encaminhava para a mudança de regime do governo. A República era apenas uma questão de tempo.
Os fazendeiros que ainda apoiavam o governo imperial, como os cafeicultores do Vale do Paraíba e os fazendeiros do Nordeste, sentindo-se prejudicados com a assinatura da Lei Áurea, abandonaram o imperador e foram procurar apoio na alta direção militar para formar uma aliança republicana.
A campanha abolicionista
A campanha abolicionista comportou divergências e diferenças de atuação entre moderados e radicais. Embora alguns abolicionistas fossem a favor do trabalho assalariado, temiam que a libertação dos escravos pusesse em risco a grande propriedade.
Assim, os chamados moderados defendiam na imprensa e nas tribunas que a libertação fosse feita em etapas. Um deles era o deputado monarquista Joaquim Nabuco, que pregava a abolição por meios pacíficos e legais. Em 1880, no Rio de Janeiro, Joaquim Nabuco fundou com José do Patrocínio, jornalista e escritor de origem negra, a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, que estimulava a criação de associações similares por todo o país.
Os abolicionistas mais radicais, como Luís Gama, ex-escravo, jornalista e advogado, atuou na imprensa e em campanhas de alforria de africanos que entraram no país através do tráfico clandestino e que, portanto, foram escravizados ilegalmente.
A corrente radical apoiava as rebeliões e fugas de escravos das fazendas, cada vez mais freqüentes. As idéias abolicionistas conquistaram adeptos nas grandes cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Recife, e a escravidão era apontada nos meios acadêmicos e militares como a causa do atraso econômico do país.
O poeta baiano Castro Alves alcançou projeção nacional com seus versos abolicionistas, sendo chamado poeta dos escravos. Em 1884, os abolicionistas conseguiram grandes vitórias: foi extinta a escravidão nas províncias do Ceará, Amazonas e em alguns municípios da província do Rio Grande do Sul.
A campanha abolicionista, porém, não foi feita apenas de grandes nomes que passaram para a história do país.
Há registros na imprensa da época da intensa participação de populares, numa rede de solidariedade à causa da abolição: no Ceará, jangadeiros negavam-se a transportar escravos para dificultar os negócios dos traficantes, mesmo que esses lhes oferecessem altos preços; militares recusavam-se a perseguir escravos fugidos; mascates ajudavam na distribuição dos panfletos a favor da abolição; ferroviários escondiam negros nos trens ajudando-os nas fugas.
Alguns grupos, como os caifazes, de São Paulo, liderados por Antônio Bento, chegavam a infiltrar-se nas senzalas para organizar a fuga dos escravos.
As leis abolicionistas
Em 17 anos, o Brasil teve três leis abolicionistas. Conheça-as:
Lei do Ventre Livre (Lei Rio Branco), de 28 de setembro de 1871. Elaborada e aprovada pelo gabinete conservador do Visconde do Rio Branco. De acordo com essa lei, os filhos de escravos nascidos a partir da data de sua aprovação eram considerados livres. No entanto, ela mantinha o direito dos senhores ao trabalho dessas crianças até os 21 anos.
Lei dos Sexagenários (Lei Barão de Cotegipe), de 28 de setembro de 1885. Foi elaborada pelo gabinete liberal de José Saraiva e promulgada pelo gabinete conservador do Barão de Cotegipe.
Essa lei tornava livres os escravos com mais de 60 anos, depois de três anos de trabalho, e libertava imediatamente os que tivessem mais de 65. Na verdade, a lei favorecia os fazendeiros, pois eles se livravam dos poucos escravos que chegavam a essa idade e já não tinham mais condições de trabalhar.
Lei Áurea, de 13 de maio de 1888. Foi elaborada pelo gabinete conservador de João Alfredo e sancionada pela princesa Isabel, durante a ausência do imperador Pedro II, que se encontrava em viagem pela Europa. A lei determinou a libertação imediata dos escravos, que na época calculava-se em torno de 700 mil.
Semana passada a 7°a assistiu esse filme, foi muito legal e o professor pediu pra gente fazer observações sobre alguns assuntos.... Então ai estão eles....
Persistência:
Nas buscas na internet aparecem os seguintes resultados:
A persistência é uma idéia firme e constante de algo que se pretende fazer, mesmo na presença de incômodos ou dificuldades.
A persistência é uma virtude fundamental para o sucesso, pois fortalece a vontade e a atitude das pessoas. Ser persistente não é uma tarefa fácil — é normal encontrar obstáculos e querer desistir. A rotina, o desânimo e o medo das mudanças contribuem para agravar as dificuldades.
Más no nosso ponto de vista em relação ao filme, persistencia entre o jogadores de basquete foi muito grande...
Aborto
É a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5 kg ou 20 semanas de gestação é considerado abortado.
“O nosso maior medo não é sermos inadequados. Os nossos maiores medos são os de sermos poderosos além da conta.
É a nossa luz, e não a nossa obscuridade que nos apavora.
Ser pequeno não serve ao mundo. Não há nada de sábio em se encolher para que as outras pessoas não se sintam inseguras ao seu redor.
Nós todos fomos feitos para brilhar, como as crianças.
Não está apenas em alguns de nós, está em todos.
E, na medida em que deixarmos nossa luz brilhar, nós inconscientemente damos às outras pessoas a permissão para fazer o mesmo na medida em que nos liberamos dos nossos medos. A nossa presença automia
Bullying
É um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, "tiranete" ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.
Apologia é fazer "propaganda" a um determinado assunto. Exemplo, vamos supor que você seja favorável a liberação das drgoas. Ao invés de você ser leal, considerando o lado positivo e negativo disso, você começa a discursar para as pessoas somente o lado positivo, que te convém, daí diremos que você está fazendo uma apologia a liberação das drogas, também se você fazer um elogio ou insentivo.
Esse é um exemplo real de apologia, isso significa que *é bom* fumar cigarro ou qualquer tipos de drogas.